Artigo de Opinião - Texto dos Alunos

Adote um posicionamento e redija , com argumentos consistentes,um artigo de opinião, acerca do seguinte tema:

Um profissional recém-formado em universidades públicas , de qualquer área, deve ou não ter a obrigatoriedade de prestar serviços gratuitamente á comunidade? 

Opiniões :

Obrigatoriedade e questão social

A questão da obrigatoriedade da prestação de serviços gratuitos à comunidade, com certeza gerou diversos questionamentos em estudantes de universidades públicas de todo o país.
Quando taxamos algo como obrigatório já estamos criando uma imposição negativa, é complicado criar uma medida que obrigue esses estudantes a prestarem serviços gratuitos, uma vez que consideramos o grande esforço e empenho de cada um deles em serem aprovados no exame do vestibular e que para tanto houve investimentos, especialmente financeiros.
Sem dúvida, estudar em uma universidade pública não acarreta em gastos com mensalidades, porém, o dinheiro público, através de impostos pagos por todos nós, é revertido para o setor da educação superior para a formação educacional avançada dos jovens.
Em especial nas áreas de odontologia e medicina, nosso país é carente de profissionais, e não haveria empecilhos que estes recém-formados atuassem gratuitamente na comunidade, entretanto, atuar de voluntária.
Numa sociedade plenamente consciente poderíamos pensar neste tema de forma mais ampla, onde a oportunidade de prestar serviços gratuitos seria vista como uma forma de aprimoramento profissional, e, sobretudo, seria um grande e nobre gesto de cidadania e participação social, uma vez que todo o potencial contido nos estudantes seriam revertidos e aproveitados por boa parte da população a fim de diminuir a marginalização  e instigar os jovens a terem atitude cidadã.

Anna Gabriela Ferreira da Mota, n° 4 – 3 °B

                                                                                           

                                               Saúde Melhor nas Comunidades.

É de grande importância que esta lei seja legalizada. Nos dias de hoje é evidente que as pessoas da comunidades carentes não têm os cuidados médicos que realmente precisam.
Encontram muitas dificuldades para chegar a um pronto atendimento mais próximo. E então acabam desistindo de ter consultas diárias, e isso vai prejudicando ainda mais a doenças dessas pessoas.
Com esta lei iria melhorar muito a saúde das mesmas, certamente elas iriam ter consultas diárias com os médicos, para prevenir e curar suas doenças. O numero de óbitos iria diminuir muito.
Alem de melhorar muito as condições de saúde das comunidades, os médicos recém-formados iriam também ganhar com isto, pois reforçaria ainda mais seus conhecimentos e experiências, e também ganharia a felicidade das pessoas que foram curadas por eles.
Acredito que para um medico isso tenha muito valor, e por esses motivos relevantes, é inegável que essa lei seria Benéfica .

Marina Xavier Nº 26

O futuro projeto de lei que visa obrigar médicos e dentistas recém formados à prestarem serviço comunitário gratuito em áreas pobres , em breve estará em votação no plenário.

Os defensores desta lei afirmam que esta é uma maneira simbólica de retribuir o aprendizado adquirido durante o curso gratuito, porém este projeto não considera que o profissional, para ser aprovado em uma boa escola pública de ensino superior, teve de investir muito de seu tempo e dinheiro, alem disto, concorrer com milhares de candidatos para ingressar neste curso. Mesmo que o recém formado precise adquirir experiência para ingressar no mercado de trabalho, não me parece justo alguém que se dedicou tanto seja obrigado a trabalhar gratuitamente.

O problema parece estar no fato de que estes profissionais, ao se formarem, ingressam em hospitais particulares. Se isto incomoda o governo, por que não oferecem melhor condição de trabalho e um salário digno?

Nosso país já sofre por falta de profissionais especializados nestas áreas, esta mudança levará ao desinteresse do jovem de entrar nestas universidades.

Nome: Cassiano Lopes da Silva , nº10  - 3ºb

Uma parceria de obrigação e aprendizado

  Atualmente a comissão de legislação participativa da câmera esta para fazer uma promulgação da lei em que diz : “Um profissional recém-formado em universidade públicas, de qualquer área, deve ter a obrigatoriedade de prestar serviços gratuitamente á comunidade”. Em defesa desta lei devíamos considerar o aprendizado, a realidade de uma sociedade e a obrigatoriedade de um recém formado.

  Um profissional que acaba de se formar, precisa adquirir conhecimento e sabedoria, no momento em que ele começa a sua carreira no mercado de trabalho. É evidente que se os estudantes de universidades públicas tivessem um envolvimento maior com a sociedade, eles iriam estar aprendendo mais e entendendo a realidade do nosso pais, não é fácil negar que seria uma experiência proveitosa na carreira dos universitários, a caminho de um futuro promissor.

  Com estes trabalhos voluntários, as comunidades carentes seriam beneficiadas através de profissionais bem qualificados, visto que dispõem de recursos para um atendimento melhor.

  Entretanto a obrigatoriedade desta lei, deve estabelecer limites entre as horas de comprometimento com o serviço comunitário. Talvez com muitas cargas horárias, atrapalhe a dedicação e o crescimento no mercado de trabalho dos profissionais recém-formados.

  Enfim, a aprovação desta lei traria grandes benefícios a toda sociedade, tanto os profissionais, quanto as comunidades carente.

Gabriela Alves n° 16 3B

Aceitar ou não a lei?

   Bem, se todas as pessoas recém-formadas ajudassem servindo à um serviço comunitário, iria ser muito bom para as famílias carentes (pobres). Se todos adotassem essa lei poderia mudar a bondade o sentido das pessoas boas no mundo, mais trabalhadores em um local escasso de profissionais mudando muitas coisas, como: acabando com as filas nos hospitais, tendo mais pessoas para trabalhar sem dúvida alguma que o setor da saúde seria melhor.

   Agora com algumas pessoas infligindo a lei, não ajudando a quem precisa, “a quem necessita de sua ajuda”, acaba prejudicando varias pessoas como morrendo muitas em filas esperando chegar a sua vez.

   Por outro lado, poderia diminuir o tempo de trabalho comunitário.

   Não é fácil negar que o tempo utilizado para o trabalho comunitário é muito grande, pois os recém-formados estudaram muito pra chegar aonde eles chegaram, por isso não concordo com essa lei. Estudaram muito, gastaram dinheiro com materiais, para trabalhar de graças por muito tempo. Isso faz não valer a pena, pois trabalhar por amor próprio é bom, pois ajuda muito a quem precisa, mais de graça, acho que é muita perda de tempo.

   Certamente deveriam diminuir o tempo de trabalho comunitário, e aumentar os postos de trabalho pra ter lugares próximo de suas casas.

Fabrício V. Tavares  n°13  3°B

Para um Brasil diferente

Atualmente alguns médicos estão esquecendo do outro lado da medicina, a solidariedade.E com isso isso eles acabam gerando um grande conflito entre o governo, a sociedade e os outros profissionais da área, devido a lei promulgada pela Comissão de Legislação Participativa da Câmara.
O governo sugeriu uma lei, onde segundo a legislação, os estudantes da área médica e odontológica, ao se graduarem em universidades públicas , prestem serviços obrigatórios nas áreas pobres. É evidente que, se essa lei for aprovada muitos problemas aparecerão, pois muitos estudantes não se sentem obrigados ao se graduarem, em ajudar o próximo, eles querem mesmo lucrar depois da formação.
Na sociedade, a escassez de médicos abrange outros fatores muito importantes, o desrespeito as pessoas nos hospitais, é um fator que, sem dúvida alguma é um problema muito sério. Elas são de certa forma humilhadas por terem que aguardar horas e horas por atendimento. No entanto estabelecer relações entre médicos e a sociedade, sabe-se bem que é muito difícil, pois os cidadãos sem dúvida alguma são os mais prejudicados com a falta de compromisso.
Portanto, não é difícil concordar com a lei, que felizmente pensou nas pessoas menos favorecidas. E assim que com calma e paciência o Brasil poderá chegar na excelência.

Pamela Trindade n°31  3°B

         

As Vantagens e desvantagens da Tecnologia

 O mundo atual é movido a tecnologia, em todos os ramos profissionais ou sociais. Ela esta lá.
 A velocidade e quantidade de informações que a tecnologia nos oferece chega a ser perigoso, pois ao mesmo tempo podemos achar curas para doenças, ela pode virar uma doença. Quantas pessoas se viciam e vivem somente em torno das tecnologias, como celulares, internet, computadores e outros.
 Porém, mesmo considerando esses pontos desfavoráveis, sou totalmente a favor da tecnologia e espero maiores investimentos do Brasil nessa área, pois estamos muito atrasados em comparação a outros países e para não termos problemas no futuro. Com a tecnologia podemos educar as próximas gerações para que possam extrair os pontos favoráveis e serem cidadãos da era digital.

 Nome : Giovane Venturelli 3º C



Biocombustível
Hoje e, dia tudo que se denomina "bio" é corretamente próprio para a natureza.
Sabe-se que hoje para a fabricação do biodiesel ou etanol usamos muito os vegetais e temos um ótimo exemplo disso que é o milho.
Pensando do lado que ele é feito a partir dos vegetais e não poluente acredita-se que está tudo correto, porém temos que pensar que para conseguir fabricar o biocombustível existe várias etapas, logo no seu início já temos um ponto negativo. Pois para obter a plantação pronta para sua colheita são desmantado vários locais para o plantio, além de que é consumido uma grande quantidade de energia.
Posso concluir que, para tentarmos verdadeiramente melhorar a  natureza, temos que analisar todos os lados. Penso que se um dia uma pessoa tivesse um pensamento inteligente e fizesse com que carros, ônibus ou caminhões  diminuísse seu tempo de circulação talvez até muitas pessoas mudassem seus veículos como o transporte público, ou carros que são muito poluentes por meios de locomoção como a bicicleta que além de não ser poluente nos ajuda na parte física, teríamos muitas melhorias.
Thais nº 32